1 de março de 2017
Não me nego o tato à textura da palavra. Pois seu tom elíptico faz que oculta, mas na verdade suprime o conceito da idéia, que sempre paira no aroma de uma sugestão. O ato compulsivo na subjetividade dessas letras, ocultas na coerência coercitiva da massa de uma paixão. Porque da atitude sou o molde que aguarda um descuido da pretensão, essa mesma que sempre me espreita na tocaia do destino, onde a repercussão do desatino me faz escrever no sibilar do raciocínio, o termo silente de um grande amor.
Este texto expressa exclusivamente a opinião do autor e foi publicado da forma como foi recebido, sem alterações pela equipe do Entrelaços.
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