1 de março de 2017
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Que Pôr do Sol deste Sol do Tapajós.
Encante de rara beleza.
Encantando o homem envolto na natureza
Num despedir-se lentamente no banzeiro do entardecer.
Paradoxo da vida e da morte nas águas negras desse Tapajós:
Vida que clareia as águas. Morte que se apaga, no horizonte dessas águas quando o sol vai definhando.
E de longe comtemplando o caboclo está…
Olhando a perder de vista,
Esse sol que se despede de mais um dia.
Obs: O autor é poeta e fotógrafo amador. Trabalha na UFOPA / campus de Óbidos.
Fotos do autor.
Este texto expressa exclusivamente a opinião do autor e foi publicado da forma como foi recebido, sem alterações pela equipe do Entrelaços.
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