15 de março de 2017
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Ingenuidade a minha. Pensar que poderia encher a vida com palavras inspiradas, pequenas epifanias. Engano tolo. O bojo da vida é vasto como o de um balão — e o sopro poético, agora sei, não tem fôlego preenchê-la. Tenho de reconhecer: a poesia é só uma brisa no rosto.
Obs: O autor é escritor e editor. Também é sócio-proprietário da Editora Penalux.
Este texto expressa exclusivamente a opinião do autor e foi publicado da forma como foi recebido, sem alterações pela equipe do Entrelaços.
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