1 de fevereiro de 2017
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Os sinos, as casas compunham
o tempo, sem eira nem beira
pedaços de nós, de feiras;
fornadas de pães.
Pudessem, indagariam o vento;
reivindicariam os meios;
rasgariam as folhas.
As palavras silenciam,
mas não adormecem.
Este texto expressa exclusivamente a opinião do autor e foi publicado da forma como foi recebido, sem alterações pela equipe do Entrelaços.
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