1 de dezembro de 2016
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Cala a boca, nunca vomite, coma perfeito e não sangre no vaso. Mulher para sangrar não é necessário que se arranhe, se corte.
A própria vida a esmurra e lhe joga no poço vermelho da vergonha. Coisa de passado, quando se forrava com panos e disfarçava as dores e olheiras.
Que mundo medonho. Renova-se em vida e sente enjôos, quando pára de sangrar se multiplica, nova criatura ou a velhice encaminhando ao esquecimento de ser.
Este texto expressa exclusivamente a opinião do autor e foi publicado da forma como foi recebido, sem alterações pela equipe do Entrelaços.
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