Cássio Amaral 1 de dezembro de 2016

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Corro léxico ensejo água na água.
Noite vento me acena liberdade.
Corro minhas pegadas na areia pés para correr contexto ampulheta do tempo.
Esse tempo grita e sussurra o clarão do alto.
A maresia me reverencia com a chuva que cai nas minhas costas dando uma massagem na minha paranoia que comeu meu coração.
Pegadas na areia minhas pegadas na areia noite a dentro passo passageiro passante observo um casal de jovens levanta a taça de vinho, um brinde e um beijo. Apolo aponta a forma do poema, enquanto Dionísio explode de dentro do verbo.
O mar engole nossa impaciência, vento sentido que acalma a alma vulcânica do meu ser.

Este texto expressa exclusivamente a opinião do autor e foi publicado da forma como foi recebido, sem alterações pela equipe do Entrelaços.


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