Djanira Silva 1 de novembro de 2016

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Existem pessoas que possuem uma energia reconhecida pela ciência como força hipnótica e, vulgarmente, chamada de mau olhado, olho gordo, inveja.

Alguns animais causam-nos repulsa e nojo, enquanto outros servem-nos até de companhia.

Dos animais sabemos tudo – de como vivem, do que são capazes, qual o grau de periculosidade. Do ser humano, nada sabemos, a não ser que é um ser superior e racional. Sua alma é um mistério insondável. Os males que são capazes praticar, inimagináveis. Daí, para vivermos e convivermos com nossa própria espécie, termos que nos guiar pela autodefesa, pelos instintos, pela experiência.

Não raro nos perguntamos qual a razão de, diante de certas pessoas, sentirmos medo, aversão, antipatia? E, de outras um sentimento de simpatia, ou uma empatia, tal como se as almas se fundissem sabendo o que a outra sente. Quando isto ocorre costumo dizer que são membros de uma mesma tribo que se reencontram.

Entre bons e maus sentimentos vivemos e, nem sempre, estamos do lado certo. E, assim, pensando que está certo, o homem, este maravilhoso ser racional vai construindo um novo mundo sobre os escombros que vai deixando por onde passa. Vivemos hoje num mundo destruído, arruinado, moribundo, cheio de contradições onde ser feliz é transgredir, alterar o caminho natural das coisas sem pensar nos resultados negativos e amargos.

Não são os animais que promovem destruição das florestas, o cerceamento do mar, o desvio dos rios, a disseminação das drogas, enfim, a destruição da própria espécie.

Obs: Texto do livro da autora – Doido É Quem Tem Juízo –

Este texto expressa exclusivamente a opinião do autor e foi publicado da forma como foi recebido, sem alterações pela equipe do Entrelaços.


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