15 de setembro de 2016
É noite.
Pelos trilhos
do silêncio
o trem cruza
meu ouvido.
Abro os olhos.
No último vagão,
acena-me adeus
o sono perdido.
Obs: O autor é escritor e editor. Também é sócio-proprietário da Editora Penalux.
Este texto expressa exclusivamente a opinião do autor e foi publicado da forma como foi recebido, sem alterações pela equipe do Entrelaços.
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