1 de agosto de 2016
Ainda que te sujem as ruas,
as praças, os parques, as praias,
com o lixo do luxo burguês;
ainda que te encham as calçadas
de menores abandonados,
mendigos, ladrões, bandidos;
ainda que te manchem totalmente
o nome, a imagem e o espírito,
com o sangue da violência;
ainda assim não conseguirão
destruir tua alma e tua aura
e brindar à destruição.
Como Fênix, que se refaz das cinzas,
serás, pra sempre, a terra das maravilhas.
Este texto expressa exclusivamente a opinião do autor e foi publicado da forma como foi recebido, sem alterações pela equipe do Entrelaços.
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