15 de agosto de 2016
Caminhamos sem percebemos a fragilidade de nossos passos
que se apóiam em incontáveis grãos de areia,
que indefinidas vezes molham nossos pés suavizando a caminhada; e outras vezes, transmitem um calor insuportável
que nos fazem retroceder e repensar a caminhada.
A fragilidade
é a canção que sussurra suavemente no coração do caminhante
enquanto ele não percebe a sua inutilidade.
Somos apenas um grande desejo:
alcançar o (in)finito que nossos olhos
conseguem atingir na infinita amplitude da vida.(Caetés 16.08.03 – 18:02h)
Este texto expressa exclusivamente a opinião do autor e foi publicado da forma como foi recebido, sem alterações pela equipe do Entrelaços.
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