1 de julho de 2016
Dentro daquela minha hora vazia que jazia no cerne da questão esquecida, reprimida ao tom do silêncio robusto de um olhar de hesitação, fiz brotar em mim, a necessidade de ser o agora. O momento claustrofóbico que ocupa o lado de fora da minha atitude até então. Porque sendo assim no termo do tempo, manipularei toda consequência de estar aqui, e finalmente poderei reduzir minha permanência nesta exígua cela, este limitado mundo tridimensional. A vida comprimida e exposta a critérios absurdos e aturdidos de um lugar sob intensa pressão.
Este texto expressa exclusivamente a opinião do autor e foi publicado da forma como foi recebido, sem alterações pela equipe do Entrelaços.
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