15 de julho de 2016
Para que de todo amor eu me faça de eterno. Por tanto sentimento que se abriga no meu peito. Brilha em meu coração a esperança, uma sensação de paz, dizendo-me que mesmo na loucura de uma paixão, existe espaço para um solitário bem querer. Que como jóia rara, sobreviverá a toda essa torrente de emoção. Despontando como a luz que trará a saudade, quando de tudo só tiver sobrado a recordação.
Este texto expressa exclusivamente a opinião do autor e foi publicado da forma como foi recebido, sem alterações pela equipe do Entrelaços.
busca
autores
biblioteca