15 de abril de 2016
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Embora tenha o Pessoa imortalizado em versos que o poeta é um fingidor, digo que nem todo verso é dor fingida.
Nem tudo é invenção, ou devaneio literário de quem por meio de versos fala. Ele reescreve em linhas brancas, muita das vezes, aquilo que o coração sente, e o espirito imaginário é capaz de conceber. Reescreve momentos vividos, sentidos, desejados como a mais perfeita de todas as perfeições. Engana-se? Faz enganar? Apaixona-se? Faz apaixonar?
O poeta só é poeta quando faz poesia…
Obs: O autor é poeta e fotógrafo amador. Trabalha na UFOPA / campus de Óbidos.
Este texto expressa exclusivamente a opinião do autor e foi publicado da forma como foi recebido, sem alterações pela equipe do Entrelaços.
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