1 de abril de 2016
Tempo de rever as reservas da alma
para poder enfrentar os desafios do novo pôr do sol.
Talvez os olhos não sejam capazes de distinguir
as cores das novas luzes e a intensidade de seus raios.
Talvez a voz acorde enfraquecida pelos ininterruptos gritos
da noite mal dormida e retalhada de medos fantasmagóricos.
Para o novo dia: incertezas e passos oscilantes.
(18.10.2009 – 13:14h – Caxias/MA)
Este texto expressa exclusivamente a opinião do autor e foi publicado da forma como foi recebido, sem alterações pela equipe do Entrelaços.
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