15 de fevereiro de 2016
www.pensamentosefotos.blogspot.com
([email protected])
Vou seguindo o mesmo caminho. Na tentativa de me tornar invisível. Insensível não. Impossível. Ser invisível já custa muito. Mais meus rastros devem ser rastros em areia de praia. A onda vem e apaga. A onda quente de emoção me inunda. Me toma. E sempre enche os olhos. Ou o mar tem muita água, ou os olhos são excessivamente rasos. Me afogo. Me afobo em ficar invisível.
Obs: Imagem enviada pela autora.
Este texto expressa exclusivamente a opinião do autor e foi publicado da forma como foi recebido, sem alterações pela equipe do Entrelaços.
busca
autores
biblioteca