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No mar profundo de Isla Negra dorme o poeta
o sono eterno
Com ele aprendi que é proibido
Esquecer os olhos do amado, seu sorriso,
seu calor
Porque os nossos caminhos quase sempre se
perdem no infinito da saudade.
Obs: Imagem enviada pela autora
Este texto expressa exclusivamente a opinião do autor e foi publicado da forma como foi recebido, sem alterações pela equipe do Entrelaços.
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