1 de outubro de 2015
……….
Indelicado destino…
Divaga e indaga quem costuma sentir
Ouvir quem ousa pensar
E simplesmente passar
Para quem se deixa existir…
O tempo não respeita os padrões
Vai impondo suas regras…
Dita a beleza…
Ensina a alegria do nascer
A leveza de ser
E a dor de morrer
A teimosia da vida
Repentina começa agir
E faz deste cortejo
Um novo começo
Obrigando a flor se abrir
Podemos aprender
Com as lágrimas
A sorrir com as paixões
E viver para amar mesmo assim…
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(Poema feito em memória de Alfredo Dorneles Ribeiro.)
Este texto expressa exclusivamente a opinião do autor e foi publicado da forma como foi recebido, sem alterações pela equipe do Entrelaços.
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