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Na negritude do mundo, as crianças espalham o azul da pureza.
Renovam almas, abrandam corações agitados, alegram recintos.
Um olhar sem malícia, uma mão que busca proteção.
Um riso que encanta, um andar ainda meio sem equilíbrio
Um abraço apertado como prova de carinho e gratidão.
Crianças que andam e encantam.
Crianças alegres, crianças tristes,
Sempre crianças a povoar os cantos e recantos…
E, dentro de cada um de nós, uma criança
Que adormece e desperta.
Uma criança sem desejo de envelhecer.
Uma vontade imensa de se perpetuar…
Este texto expressa exclusivamente a opinião do autor e foi publicado da forma como foi recebido, sem alterações pela equipe do Entrelaços.
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