15 de setembro de 2015
Amor uma coisa diferente.
Um algo que não se imagina,
Aquele torpor que se sente.
A energia que bem ilumina.
O clamor acima da alma!
A profundidade sem limite,
Um Sabor doce, amalgama.
Um olhar que não se omite.
Uma totalidade intransigente!
A última crença do coração.
O átrio nu no ar insuficiente.
Onde a certeza convergente,
Tropeça na exata emoção.
Doçuras e o beijo displicente.
Este texto expressa exclusivamente a opinião do autor e foi publicado da forma como foi recebido, sem alterações pela equipe do Entrelaços.
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