Leo-Pessini1

O contexto desumanizado de nossa sociedade, marcado por indiferença e violência, reflete-se no hospital e faz dele uma instituição sem alma, local precisamente onde mais necessitamos de sensibilidade.

É bom lembrar e colocar em prática o que diz o Código de Ética do Hospital Brasileiro em relação a algumas urgências da atualidade: “A pessoa é a razão de ser de toda a atividade humana. O bom funcionamento do hospital envolve responsabilidades específicas, concernentes à dignidade do paciente, ao seu direito de determinar o que deseja ou aceita, à defesa da sua vida e à promoção da saúde. A recuperação da saúde precede todas as outras preocupações. A responsabilidade fundamental do hospital é a prestação de cuidados integrais à saúde do paciente”.

Obs: Camiliano, pós graduado em Clinical Pastoral Education pelo S. Lukes’s Medical Center (Milwaukee, EUA). Professor doutor no programa de mestrado em Bioética do Centro Universitário São Camilo (SP) e autor de inúmeras obras na área da bioética, dentre as quais Bioética: um grito por dignidade de viver e co-organizador de Buscar sentido e plenitude de vida: bioética, saúde e espiritualidade.

Este texto expressa exclusivamente a opinião do autor e foi publicado da forma como foi recebido, sem alterações pela equipe do Entrelaços.


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