15 de setembro de 2015
Onde estará aquele rosto amigo?
Aquele rosto que me fez tão bem!
Será que nunca existiu?
Será que é força da imaginação…
Será que a necessidade atroz me faz desejá-lo?
Ou será início de uma perturbação forte, e ao mesmo tempo sutil que se desponta em mim?
– Não sei!…
Só sei que ele me fazia bem, e agora?
Recorrer a quem?
A mim? Oh não, a mim de forma alguma…
Estou só, muito só, somente eu, mais ninguém.
Até aquele rosto amigo se foi…
A fumaça é densa demais.
E nela,
…….ele se foi…
Este texto expressa exclusivamente a opinião do autor e foi publicado da forma como foi recebido, sem alterações pela equipe do Entrelaços.
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