15 de agosto de 2015
O silêncio é quebrado
Pelo vento flutuante
Que arranca as folhas mortas
das árvores que surgem a minha frente.
O vento do tempo ruge
E leva as almas sob o crepúsculo.
Nas árvores, outras folhas vão nascer
Viçosas e primaveris,
Mas as almas que se foram
jamais renascerão,
de um mesmo tronco de árvore.
Este texto expressa exclusivamente a opinião do autor e foi publicado da forma como foi recebido, sem alterações pela equipe do Entrelaços.
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