Cássio Amaral 15 de julho de 2015

cassio Samba da modernidade

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cassioamaral.blogspot.com.br

O nada é grande
A poesia não faz sentido para os endurecidos
O  outro não é valorizado
É esse inverno sempre da alma que deixa a humanidade
Moderna rápida esperta e cheia de expedientes
Seu cobertor é quente pouco importa se há pessoas nas ruas
morrendo de frio
A chuva bate um verso talvez de Maiakowski
O capitalismo é o pai da escravidão o Socialismo virou a mãe da Ditadura
Não há mais ismos no mundo apenas um dom de concreto
Que paira no homem que não sabe ser homem
Viramos Ets com nosso próximo
O vil metal é a regra do jogo

Obs: Imagem enviada pelo autor: Tela de Rodrigo de Souza Leão

Este texto expressa exclusivamente a opinião do autor e foi publicado da forma como foi recebido, sem alterações pela equipe do Entrelaços.


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