1 de julho de 2015
às vezes
amar é viver estranhezas
como se a carne
fosse cortada
por mãos
esquecidas
de costurá-la
às vezes
estranheza é viver sem se cortar
Obs: Imagem enviada pela autora: Arte: Fidel Garcia
Este texto expressa exclusivamente a opinião do autor e foi publicado da forma como foi recebido, sem alterações pela equipe do Entrelaços.
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