1 de junho de 2015
Meu horizonte exclama no grito!
Aflito, de motes e mortes, em antíteses,
Mesmo em epígrafes, exprime deslizes,
Que dançam na superfície do argumento.
Ainda que se dilua em conflito,
E o medo em paralaxe diga metades,
Minha alma crê que sejam verdades,
Tantas vidas unidas no firmamento.
Então não me preocupa seguir o rito,
Este conteúdo foge aos próceres,
Singular é a tez púrpura do mito!
São mentiras estes olhares em veto.
Aquiescência surge e morre em prazeres,
O pleno amor eterniza-se no infinito.
Este texto expressa exclusivamente a opinião do autor e foi publicado da forma como foi recebido, sem alterações pela equipe do Entrelaços.
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