1 de junho de 2015
Entrar no mar
Esta extensão verde/azul
Água marinha
Tépida pedra lapidada
Imergir vagarosa e totalmente
Nesta baia
Esquecer a dor, a noite fria
Esquecer que somos Homens
E que Homens mentem
E
Submersa assim no mar
Flutuando em si
Há de nascer de novo
Mudada ressuscitada
Ela mesma a se parir.
Obs: Texto retirado do livro da autora – Azuis (Poemas V)
Este texto expressa exclusivamente a opinião do autor e foi publicado da forma como foi recebido, sem alterações pela equipe do Entrelaços.
busca
autores
biblioteca