10 de julho de 2011
É uma doença degenerativa do Sistema Nervoso Central, crônica e progressiva. Ocorre com mais freqüência a partir dos 60 anos de idade e é caracterizada pela morte prematura de neurônios e redução na produção de dopamina – neurotransmissor responsável em levar mensagens de uma célula para outra.
Os sintomas são variáveis: sensação de cansaço; tremor nas mãos, nos pés, no queixo e na mandíbula; rigidez muscular; dificuldade de equilíbrio e marcha; falhas na memória e concentração; irritabilidade; alteração da voz, da fala e da respiração.
O tratamento é clínico, realizado com medicamentos prescritos pelo médico neurologista. A equipe multidisciplinar promove condições de tratamento na reabilitação. Atividades físicas e mentais colaboram para amenizar seus efeitos e retardar sua progressão.
*Camiliano, pós graduado em Clinical Pastoral Education pelo S. Lukes’s Medical Center (Milwaukee, EUA). Professor doutor no programa de mestrado em Bioética do Centro Universitário São Camilo (SP) e autor de inúmeras obras na área da bioética, dentre as quais Bioética: um grito por dignidade de viver e co-organizador de Buscar sentido e plenitude de vida: bioética, saúde e espiritualidade.
Este texto expressa exclusivamente a opinião do autor e foi publicado da forma como foi recebido, sem alterações pela equipe do Entrelaços.
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