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28/06/11
Foram seis meses de intenso trabalho, amor e carinho. Faço aqui uma pequena homenagem ao grupo Anjos de Teatro, um pouco do que aprendi com cada um deles e guardarei num lugar bem especial de meu ser…
Um beijo no coração de vocês
Patricia Tenório.
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Jorge Féo:
– Sentir mais do que entender, não há texto decorado nem lido, deve ser pensado, escutado, para quebrar a melodia tem de haver o entendimento. Evitar o preconceito com as palavras.
– Eu estou no palco, é um pedacinho de vida.
– O melhor filme, peça é quando o espectador leva o final para casa.
– A boca fala o que o coração está cheio (Bíblia).
– Trabalho do ator: bateu o olho num detalhe do dia-a-dia e agarrar com unhas e dentes.
– O trabalho criativo se faz fazendo.
– O ator não tem “sei lá” nem “não sei”.
– Tem uma hora em que a palavra fala, entra no ator.
– Não quero que demonstre que está curioso, quero que esteja.
Jay Melo:
– Ser ator é muito difícil, você tem que amar profundamente o que faz, tem que ser bastante humilde e antes de tudo tem que deixar a vaidade de lado.
Elilson Duarte:
– Quando escrevemos, abandonamos o nada.
Thiago França:
– Vejo em “Joaninhas” que Patricia usa a ideia + a imagem + a imagem + a imagem… para depois voltar para a ideia + a imagem + a imagem…
Ísis Agra:
– Eu estava desiludida com o Amor Perfeito. A montagem me fez voltar a acreditar.
Maria Luísa Sá:
– É muito difícil você entrar num grupo que já está certinho, já está bem unido, mas foi super prazeroso porque todo mundo me acolheu.
Romero Brito:
– O Amor Perfeito soa um pouco utópico. Mas é isso que a peça mostra, que a gente está buscando o Amor Perfeito no nosso dia-a-dia, é a busca por nós mesmos.
Obs: Imagens enviadas pela autora (do espetáculo As Joaninhas não mentem)