Gerson F. Filho 25 de abril de 2011
Então o clamor se desnudou.
E o sorriso assim se perdeu,
Como antagônico naufragou.
Mesmo opondo-se morreu.

Paradoxo não me abrace!
Odeio amando essa agonia,
Que sempre surge no dia,
Na luz da noite o disfarce.

Prumo! Dê o seu momento.
E se for por um argumento?
Que me abrace a solidão.

Amei toda a controvérsia.
Para fugir da dependência,
Esqueci por aí meu coração.

Obs: Imagem enviada pelo autor.
Este texto expressa exclusivamente a opinião do autor e foi publicado da forma como foi recebido, sem alterações pela equipe do Entrelaços.


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