29 de março de 2011
Ah, esse tempo que corre e se perde no emaranhado da vida…
Ah, essa alegria que chega e passa sem deixar rastros…
Ah, essa sede de me prender ao que é duradouro…
Ah, quantos amores, quantas dores, quantos sonhos, quantas perdas, quantos ganhos…
Será sempre assim?
Lá fora o gorjeio dos pássaros acompanha um prelúdio de Bach enquanto o sol derrama seus primeiros raios querendo aquecer o outono da vida…
Obs: Imagem enviada pela autora.
Este texto expressa exclusivamente a opinião do autor e foi publicado da forma como foi recebido, sem alterações pela equipe do Entrelaços.
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