Dentre as muitas questões que angustiam o ser humano, podemos lembrar a busca pelo sentido da vida, pela verdade e pela felicidade. Mas, antes de mais nada, lembramos que o Artigo 5º da Constituição da República Federativa do Brasil reza: “Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza, garantindo-se aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no País a inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e à prosperidade”.

A vida é o supremo bem pelo qual devemos zelar, e entendemos, em primeiro lugar, que não há direito à vida sem liberdade, igualmente, segurança e propriedade. Depois, para defender o direito à vida, precisamos nos perguntar: Que valor atribuímos à vida? De que modo podemos proteger e tornar melhor esse bem? Como melhorar nossa convivência humana? Eis o verdadeiro sentido do direito à vida.

*Camiliano, pós graduado em Clinical Pastoral Education pelo S. Lukes’s Medical Center (Milwaukee, EUA). Professor doutor no programa de mestrado em Bioética do Centro Universitário São Camilo (SP) e autor de inúmeras obras na área da bioética, dentre as quais Bioética: um grito por dignidade de viver e co-organizador de Buscar sentido e plenitude de vida: bioética, saúde e espiritualidade.

Este texto expressa exclusivamente a opinião do autor e foi publicado da forma como foi recebido, sem alterações pela equipe do Entrelaços.


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