Bernadete Bruto 1 de fevereiro de 2011

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Na sua casa fui amada
Aceita como igual!
Guardo muito amor e gratidão.
Como esquecer você
Que nunca largou minha mão?
Nem a doçura do pirulito de chocolate
Que ainda trago no coração?
Lembro-me do medo do pronto socorro e da segurança que você me deu
Colou minha sobrancelha como prometeu!
E de vocês companheiros pacientes?
Fazendo caprichos e gostos,
Tocando ao piano ou mudando o canal da V.
Sinto ainda o colo gostoso de minha tia
E o amor de cachico juntando toda a família,
Sempre indicando meu lugar
E avisando de quem era filha…
Hoje não fico confusa,
Nem estou dividida,
Estou segura.
Também os Rebêlos são minha família!

Obs: Imagens enviadas pela autora.
Foto1 – no colo da minha tia em 1958
Foto 2 famílias Mariz, Bruto e Rebelo em meu aniversário de 2008
Foto 3 – Família Rebêlo no aniversário de Artur Rebelo novembro de 2010

Este texto expressa exclusivamente a opinião do autor e foi publicado da forma como foi recebido, sem alterações pela equipe do Entrelaços.


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