15 de fevereiro de 2011
Meu coração não teme
Treme se for fustigado por amor.
Minha alma não se turva.
Só se curva se for por paixão!
Meus passos não se perdem.
Caminho no entrelaço da exatidão.
E se ainda assim der tudo errado;
Endireito o torto para sorrir amanhã.
Sou aquela pedra no sapato,
Um espinho preso na garganta.
Um desafeto em todas as instâncias,
O amante de todas as lembranças.
Este texto expressa exclusivamente a opinião do autor e foi publicado da forma como foi recebido, sem alterações pela equipe do Entrelaços.
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