16 de janeiro de 2011
Despreende-se do rosário as contas da vida.
A vida despede-se calmamente do corpo.
Gotas cadenciadas,
pulsações controladas,
pressão despressurizada
nenhum riso nos lábios,
nem lágrimas nos olhos.
Que ato divinamente humano.
( 28.03.2007 – 16:20h – Caxias MA)
Este texto expressa exclusivamente a opinião do autor e foi publicado da forma como foi recebido, sem alterações pela equipe do Entrelaços.
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