24 de janeiro de 2011
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Agora, enquanto penso, as palmeiras gemem mordidas pelo vento. A vida inteira tentei abraçar minha sombra.
Nem sei se valeu a pena chorar, perda de tempo porque há consolo para qualquer pranto. Nenhum é eterno. Nenhuma demora por muito tempo. De repente, chorar já é consolo.
Obs: Texto retirado do livro da autora – Memórias do Vento
Este texto expressa exclusivamente a opinião do autor e foi publicado da forma como foi recebido, sem alterações pela equipe do Entrelaços.
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