7 de dezembro de 2010
Disseste a Tânia
– O mar já não existe.
Quando existiu,
Viajaste silencioso
À procura da estrela solitária
Que te levaria a Deus.
Talvez o último romântico,
De aventurosos sonhos,
Deixou gravado em palavras
Para Tânia e para o seu Deus
A sua angustiante dor.
Este texto expressa exclusivamente a opinião do autor e foi publicado da forma como foi recebido, sem alterações pela equipe do Entrelaços.
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