Paula Barros 20 de setembro de 2010

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Dizer que o silêncio do outro fala, até acho que fale. Mas não posso dizer que eu entenda, eu nunca entendo.

Para mim fica sempre soando como abandono. Como quem ficou chateado comigo. Como se eu tivesse feito algo que magoei.

É um sino torturante, a badalar meus fantasmas que morreram envenenados pelo silêncio.

Obs: Imagem da autora.

Este texto expressa exclusivamente a opinião do autor e foi publicado da forma como foi recebido, sem alterações pela equipe do Entrelaços.


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