9 de agosto de 2010
Nenhuma palavra proferida
durante aquele último minuto.
Um silêncio eterno de amor
diante de tanta dor.
Estava ali diante dos olhos:
paralisado,
olhos fechados,
corpo gélido.
Consegui dizer apenas uma palavra:
“Adeus”.
( 01.01.2010 – 22:11h – Caxias/MA)
Este texto expressa exclusivamente a opinião do autor e foi publicado da forma como foi recebido, sem alterações pela equipe do Entrelaços.
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