9 de agosto de 2010
Quantas vezes a minha vista está cega pelo brilho da luz,
Quantas vezes não percebo a proximidade do poder da sua mão,
Como a torre, sempre pronta para me proteger.
Obs: Imagem do autor.
Este texto expressa exclusivamente a opinião do autor e foi publicado da forma como foi recebido, sem alterações pela equipe do Entrelaços.
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