Tomé 28 de junho de 2010

CONFIRMATION

The New Testament tells of people being baptized with water and then, with the laying of hands, baptized in the Holy Spirit. At that time most of the baptized were adults converted under the shadow of persecution. The baptism and laying of hands took place together and they could have been regarded as two steps in the process of entry into the Christian community.

Baptism, for the Gospel writers, was to forgive sin, while in St. Paul, one is baptized into Christ, giving emphasis to the community aspect. This is supported by the focus in the Acts of the Apostles on the power of the Spirit that enables the process of conversion. Acts also identified the coming of the Spirit in each of the four “Pentecosts” with the reception of spiritual gifts. In the West, as communities became transformed into crowds in large city cathedrals and the Church spread through the countryside, practices changed. At first, community leaders, then later priests, evangelized and baptized. Infant baptism rapidly increased. Bishops, however, retained to themselves the authority to confirm. As baptism and confirmation became separated, so too the theological meaning of them.

In the centuries following Augustine and into the Middle Ages, the ecclesial or community dimension of Baptism and incorporation into the Body of Christ diminished, while forgiveness of sin took precedence. A number of factors tended to “contribute to the gradual separation of the last part of initiation, associated specifically with the gift of the Holy Spirit, into the present sacrament of confirmation.” Finally, the sacraments of “initiation” were seen as three: baptism, eucharist, and confirmation. This view of initiation seems to be that of the administrators of the sacraments toward those, now mainly children, who receive them.

The concept of sacraments as a formal activity of a faith community is quite different. Here baptism, confirmation, and matrimony are sacraments of “integration” into the community, the church, corresponding to a similar integration into the social community. Thus, Baptism is the formal acceptance of a person as a member by the united community in which the baptized receives the life of the Spirit. Confirmation is the religious parallel of social integration, as the quincenera or debutantes, in which the confirmed commits self to the community and receives the power of the Spirit and special apostolic gifts. Matrimony is the final, complete acceptance into the community or “priestly people.” The community accepts others, single, religious and clerics also, but as vocations complementary to matrimony.

Tomé

Tradução: CRISMA

O Novo Testamento nos fala de pessoas sendo batizadas com água e então, com o estender das mãos, batizados no Espírito Santo. Naquela época, a maioria das pessoas batizadas foram adultas convertidas das sombras das persiguições. O batismo com água e o estender das mãos tomaram lugares juntos e eles puderam ser como dois passos no processo da entrada na comunidade Cristã.

Batismo, para os evangelistas, era o perdoar do pecado, enquanto em São Paulo, um é batizado em Cristo, dando ênfase para o aspecto de comunidade. Isso é apoiado pelo foco no Atos dos Apóstolos no Poder do Espírito que habilita o processo de conversão. Os Atos também identificam a chegada do Espírito em cada um dos quatro “Pentecostes” com a recepção de dons espirituais. No Oeste, as comunidades se transformaram em multidões em grandes catedrais nas cidades e a Igreja se espalhou pelo mundo, e as práticas também se mudaram. No começo, os lideres das comunidades, e depois os bispos e padres, envangelizaram e batizaram. O batismo infantil rapidamente cresceu. Os bispos, entretanto, mantiveram para si a autoridade de crismar. Tanto o batismo e o crisma se separaram, o seu significado teológico também se mudou.

Nos séculos que seguiram Santo Augustino e na Idade Média, a dimensão eclesiástica ou comunitária do Batismo e a incorporação do Corpo de Cristo diminuiram, enquanto o perdão do pecado tomou precedência. Um numero de fatores tendeu para contribuir para a separação gradual da ultima parte da iniciação, associada especificamente com o dom do Espírito Santo, viu no presente sacramento do crisma. Finalmente, os sacramentos da “iniciação” são três: Batismo, Eucaristia, e Crisma. Essa visão de iniciação parece ser o entender dos administradores dos sacramentos porque, agora, principalmente são crianças que as recebem.

O conceito de sacramento como uma atividade formal de uma comunidade de fé é um pouco diferente. Antes, batismo, confirmação e matrimônio foram entendidos como os sacramentos de “integração” na comunidade, na igreja, correspondendo com uma integração similar a uma comunidade social. Batismo é a aceitação formal de uma pessoa como membro por uma comunidade, a igreja, no qual o batizado recebe a vida do Espírito. Crisma é o paralelo religioso da integração social, como a quincenera ou o debutar, em qual o crismado se compromete à comunidade e assim recebe o poder do Espírito e um dom apostólico especial. Matrimonio é o ultimo passo, a aceitação completa na comunidade. A comunidade aceita outros, solteiros, religiosos e clericos também, mas as vocações são complementares ao casamento.

Este texto expressa exclusivamente a opinião do autor e foi publicado da forma como foi recebido, sem alterações pela equipe do Entrelaços.


busca
autores

Autores

biblioteca

Biblioteca

Entrelaços do Coração é uma revista online e sem fins lucrativos compartilhada por diversos autores. Neste espaço, você encontra várias vertentes da literatura: atualidades, crônicas, reportagens, contos, poesias, fotografias, entre outros. Não há linha específica a ser seguida, pois acreditamos que a unidade do SER é buscada na multiplicidade de ideias, sonhos, projetos. Cada autor assume inteira responsabilidade sobre o conteúdo, não representando necessariamente a linha editorial dos demais.
Poemas Silenciosos

Flickr do (Entre)laços
[slickr-flickr type=slideshow]