Malu Nogueira 5 de maio de 2010

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Deus quando escolheu uma mulher para ser mãe,
Determinou também, que nunca este laço,
Gerado no ventre materno, fosse rompido,
Os seios que amamentam nos assombram mundo afora,
As mãos que nos acariciam, são as cobertas mais segura que temos
Sua sombra nos vela, quando repousamos a cabeça após a labuta diária
Nossas lágrimas, sem perguntas, são amparadas por ela
Sua palavra é bálsamo que entra em nossa alma
E seu amor por nós não se desgasta no tempo
Mas, aperfeiçoa-se, porque, ó mãe querida,
A senhora, qual anjo, de asas abertas,
Suspende-nos nas agonias
Alegra-nos na tristeza
Dás-nos colo nas dificuldades,
E com sua meiguice nos conduz,
Eterna criança sua.

Este texto expressa exclusivamente a opinião do autor e foi publicado da forma como foi recebido, sem alterações pela equipe do Entrelaços.


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