Paula Barros 6 de abril de 2010

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Se começar a faltar palavras
Para expressar o que sinto
Me perdoe
Meu escrever é fantasia
É sonho, é desejo
É desvario

Meu escrever
São palavras que não podem ser ditas
São afagos que não podem ser ofertados
São olhares a vagar no quarto

Meu escrever
É o vazio a ser preenchido
É a lágrima presa na alma
É o grito abafado

Me perdoe
Se não escrever mais poemas de amor
Gostar de você me acalma
Os olhos sorriem
A alma se aconchega na sua suavidade

Obs: Imagem da autora ( Tamandaré – PE)

Este texto expressa exclusivamente a opinião do autor e foi publicado da forma como foi recebido, sem alterações pela equipe do Entrelaços.


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