6 de abril de 2010
Há estradas e estradas…
Há estradas claras, iluminadas, dá até gosto andar!
Há estradas difíceis, rústicas e muitas vezes íngremes,
mas que no final abrem-se em panoramas deslumbrantes ou desembocam naquele abrigo tão esperado, descanso para os pés e reforço para continuar em frente, depois de algumas horas de repouso.
Há estradas claras, iluminadas, dá até gosto andar!
Há estradas difíceis, rústicas e muitas vezes íngremes,
mas que no final abrem-se em panoramas deslumbrantes ou desembocam naquele abrigo tão esperado, descanso para os pés e reforço para continuar em frente, depois de algumas horas de repouso.
Estradas saem de algum lugar e conduzem a outro.
Nada mais frustrante do que uma estrada sem saída para um caminhante…Em geral, há avisos, há sinais deixados por quem ali passou: perigo, curva adiante, subida íngreme, sem saída, atenção…
Peregrinos que somos, temos que escapar dos caminhos que não levam a nada… Retroceder se for necessário,
dar meia volta, consultar humildemente os mapas, conversar com os companheiros de viagem, escolher melhores rotas…
Sempre há chance de reprogramar, de corrigir rumos…
Tudo isso conta e faz parte da jornada!
Obs: Imagem enviada pela autora.
Este texto expressa exclusivamente a opinião do autor e foi publicado da forma como foi recebido, sem alterações pela equipe do Entrelaços.
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