9 de fevereiro de 2010
Dona da casa:
dona das lidas
e afazeres eternos.
Dona da riqueza dos detalhes
que nunca aparecem…
Administradora dos
usos e dos gastos,
de reformas e pinturas,
de plantas e de bichos,
de crianças e barulho.
Guardiã do silêncio e da beleza,
que decoras teu recanto
para melhor abrigar
as almas que por ali passam.
És senhora dos segredos,
és poema bruto
e alma lapidada.
és a dona da alegria
genuína e verdadeira!
Que bom que tu existes
serena, discreta, atenta e generosa.
Que bom poder dizer hoje:
muito obrigada, dona da casa!
dona das lidas
e afazeres eternos.
Dona da riqueza dos detalhes
que nunca aparecem…
Administradora dos
usos e dos gastos,
de reformas e pinturas,
de plantas e de bichos,
de crianças e barulho.
Guardiã do silêncio e da beleza,
que decoras teu recanto
para melhor abrigar
as almas que por ali passam.
És senhora dos segredos,
és poema bruto
e alma lapidada.
és a dona da alegria
genuína e verdadeira!
Que bom que tu existes
serena, discreta, atenta e generosa.
Que bom poder dizer hoje:
muito obrigada, dona da casa!
Este texto expressa exclusivamente a opinião do autor e foi publicado da forma como foi recebido, sem alterações pela equipe do Entrelaços.
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