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Ávido suspiro
E um ardor jamais sentido,
Inquietude aprazível
Como longa espera
Pela noite e seus encantos,
Seus brilhos noturnos
Cheios de vaidade,
Encantos passageiros
Que se repetem,
Mas não se cansam,
Renovam-se enquanto dia
Para enfeitarem
Sem modéstia
A noite e sua escuridão.
(*) Professor da Rede Pública Municipal de Santarém
Graduado Pleno em Pedagogia pela UFPA
Este texto expressa exclusivamente a opinião do autor e foi publicado da forma como foi recebido, sem alterações pela equipe do Entrelaços.
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