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Os que se preocupam com a saúde humana aconselham que se evite comer carne vermelha com freqüência. A carne de gado tem normalmente várias toxinas que prejudicam a saúde humana.
Na região Oeste do Pará, o gado não serve para exportação, devido a suspeita de ser atacado das doenças: aftosa e brucelose. Por isso, a ADEPARÁ tem sido rigorosa na exigência da vacinação anual. O gado não pode ser exportado, mas pode ser consumida a carne na região e há famílias que consomem carne vermelha quase todos os dias.
A questão hoje é em Santarém, que não há garantia de se ter carne sadia. Não há o serviço de inspeção municipal nos matadouros. Isso compromete a segurança da saúde da carne e a saúde de quem come carne de gado na cidade.
A ADEPARÁ exige documento de que aquela rês que chega ao matadouro tenha sido vacinada, mas não examina se está contaminada. Esta é função do serviço municipal de inspeção da carne. Como a prefeitura deixou de lado tal serviço, toda a população que consome carne de gado corre o risco de pegar doença. Ora, a carne vermelha sadia já éperigosa por causa das toxinas normais no gado, imagine consumir carne sem a inspeção do técnico municipal!
Se o gado da região não tem saída para o mercado externo é porque não tem garantia de ser livre da aftosa. Como pode ser vendida a carne à população regional sem o exame prévio do serviço municipal? Será que existe esse serviço nos outros municípios da região? Imagine o risco que corre toda a população que tem o hábito de comer carne de gado! Imagine Santarém, com uma população de cerca de 240 mil habitantes. Boa parte dessa gente está comendo carne sem garantia de saúde. O caso é sério e mais sério vai ficar se aparecerem várias pessoas doentes por causa da carne de gado que comeram. Quem será responsabilizado?
Este texto expressa exclusivamente a opinião do autor e foi publicado da forma como foi recebido, sem alterações pela equipe do Entrelaços.


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