CRISE é a palavra mais escrita e falada ultimamente nas rádios, TVs, encontros políticos, conversas comuns e, ainda nos jornais e revisas.

Todas as nações do mundo estão como que, em situação de aguarda ao alarme do explodir da CRISE.

Ressaltamos, “crise econômica”, pois, o fiel da balança financeira desequilibrou, trazendo incerteza, medo e preocupação para todos.

Os homens que estão no comando do mundo, muitas vezes, consideram-se proprietários do mesmo.

A Terra pertence à humanidade.

Pois, “se cada um tivesse somente aquilo de que necessita, ninguém sentiria falta e todos viveriam contentes”.

Este programa de vida parece mais uma utopia, mas há possibilidade de concretização, porque “se não buscarmos o impossível, acabamos por não realizar o possível”.

É realmente um trabalho de base, começando na família, célula mãe da sociedade onde já devem ser implantados os sentimentos e atitudes fraternos, de respeito, ética, igualdade e fraternidade nos seus membros e introduzidos no convívio social. Aí, levarão o exemplo, ampliando-o ao seu redor.

A reprovável ambição e ganância parecem dominar o coração, a alma e a mente de muitos homens.

O lucro e o acumular riquezas, com certeza, é o objetivo único da vida dos homens.

A lei divina da fraternidade de que somos todos iguais irmãos não foi ainda assimilada pelas criaturas humanas.

Instituições como a ONU, a EU e outras deveriam se fortalecer mais e impor suas convicções e autoridade não somente aos países por elas envolvidos, porém a todos os demais, porque “todos são responsáveis não apenas pelo que fazem, mas também pelo que deixam de fazer”.

Que maravilha, que bom seria, se a exemplo de um grandioso auditório se reunissem os poderosos da Terra, e uma atitude de humildade e fraternidade apresentassem as suas potencialidades, domínios e riquezas e os colocassem à disposição de todos, para troca e oferta de quem necessitasse. Eis aí, uma admirável e perfeita conta de dividir!…

“A felicidade é um bem que se multiplica, ao ser dividido”. “E buscando o bem dos nossos semelhantes, encontraremos o nosso”.

Aguardem com otimismo um futuro mais tranqüilo, feliz e junto.

Enfim, que todos os povos irmanados num só pensamento e ação, procurem cultuar a ética, a honestidade, a generosidade e sobretudo, o AMOR aos irmãos e assim, evitar a tão temida CRISE que ameaça o nosso Planeta.

(*) Autora do livro – Retalhos do Coração.

Este texto expressa exclusivamente a opinião do autor e foi publicado da forma como foi recebido, sem alterações pela equipe do Entrelaços.


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