Eu, como ser humano, não tenho necessidade de ser emotiva,
nem de gostar, mas tenho o direito de desejar.
Se sofrer significa aprender, sou passível desse sentimento,
uma vez que não tenho controle sobre as ações adversas do meu mundo exterior, assim como ciência de que não tenho necessidade de ter o controle absoluto 100% do tempo sobre meus sentimentos.
Mas desejo escolher meu “eu” singular,
desejo ser feliz,
de maneira simples, e não complexa.
Realista e sonhadora.
Razão e EMOÇÃO.
na medida certa … sem exageros … 😉
Assim, depois de muito tempo, apesar de não ser através de versos e rimas,
meu eu singular, volta a “colokar pra fora” meus sentimentos.
Desta vez em forma de desabafos e agradecimentos.
Mas com a satisfação de dizer que outrora
através de rimas, versos e desenhos de luz.
Obs: Nas palavras de Carlos D. Andrade: “em processo enlou-crescimento”.