17 de janeiro de 2009
a melodia que corre solta
que traz de volta a ternura embalsamada
que deixastes cair no vazio
de um racionalismo enfumaçado
pela explosão da vaga esperança de gratuidade.
É como a água fresca
que banha o corpo…
É mesmo o riacho
que recobre os asfaltos
e as calçadas quentes
se tornam passarelas
onde desfilam os deuses.
Este texto expressa exclusivamente a opinião do autor e foi publicado da forma como foi recebido, sem alterações pela equipe do Entrelaços.
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