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No dia 26 de outubro de 1965 os padres conciliares, participantes do Concílio Vaticano II (1962-1965), aprovaram a declaração sobre a educação cristã. É um documento pequeno e de pouco fôlego e serviu para que a Igreja, espalhada pelo mundo inteiro, tivesse um ponto de referência e apoio seguro em sua atuação pedagógica. Ele não pode ser visto isoladamente mas no contexto e na mesma ótica do Concílio como um todo e dos demais documentos, em particular. Não pode também ser visto como um ponto de chegada mas antes, como ponto de partida. Isto está expresso no próprio documento quando diz: “É por isso que o Santo Sínodo emite a declaração sobre alguns princípios fundamentais da educação cristã – em particular nas escolas – princípios que deverão ser mais amplamente desenvolvidos por uma comissão especial pós-conciliar e aplicados pelas conferências dos bispos às diferentes condições regionais” (Gravissimum educationis – proêmio). A partir dele, em todas as partes do mundo, deve a Igreja elaborar suas orientações pedagógicas levando em conta a situação específica em que se encontra: econômica, política, sócio-cultural e religiosa.

Este texto expressa exclusivamente a opinião do autor e foi publicado da forma como foi recebido, sem alterações pela equipe do Entrelaços.


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